domingo, 12 de setembro de 2010

O MAIS VOTADO DO BRASIL

A revista ''Isto É'' que chegou às bancas neste final de semana diz que o governador Eduardo Campos ''junta aliados e opositores e deverá sair das urnas como o político mais bem votado do país''.
De acordo com a matéria, assinada pelo repórter Alan Rodrigues, o governador tem 56 pontos percentuais de vantagem sobre Jarbas Vasconcelos, ''um político tradicionalmente bom de voto em Pernambuco''.
E acrescenta: ''Não há outro candidato com tamanha dianteira no Brasil. Campos vem sendo aclamado como ‘gênio sedutor’ por seu correligionários e leva dos seus adversários a pecha de ‘arrogante manipulador de resultados’ segundo definição do (candidato) a senador de oposição Raul Jungmann (PPS)''.

Empresário assassinado a tiros é enterrado em Caruaru


Na manhã deste sábado (11), parentes e amigos do empresário Bruno Henrique Silva, 41 anos, aguardavam a liberação do corpo no Instituto Médico Legal de Caruaru, no Agreste. Eles falaram da revolta pelo que aconteceu. “Tô muito chocado com essa violência aqui em Caruaru. Meu tio era uma pessoa muito boa. A gente tá abalado com isso tudo”, disse Diego Rodrigo Chaves, sobrinho da vítima.
O velório e o sepultamento aconteceram no cemitério Parque dos Arcos, em Caruaru. Amigos, parentes e funcionários vieram se despedir. Ainda muito abalados, ninguém da família quis conversar com a imprensa.
No fim da tarde desta sexta-feira (10) o empresário foi assassinado na rua João Cursino, transversal da avenida Agamenon Magalhães,área nobre de Caruaru. A Polícia Militar informou que ele levou quatro tiros. Os suspeitos pelos disparos fugiram do local. A vítima filho do dono de uma empresa de ônibus de transporte coletivo da cidade.
O caso está sendo investigado pelo delegado Bruno Vital, da Delegacia Seccional de Caruaru. Por telefone informou que as investigações começaram e que em breve as testemunhas vão começar a ser ouvidas

MAIS AB

JARBAS A IPOCRESIA DE UM "DERROTADO"


A hipocrisia é uma desgraça.

Jarbas Vasconcelos, quando foi acusado, em matéria publicada na Folha de São Paulo, de ter recebido a bagatela de R$ 510.000.00 do caixa dois da construtora Camargo Correa, ficou uma fera, jurou inocência, saiu berrando dizendo que ninguém tinha o direito de fazer isso com ele sem prova. disse que a denúncia era caluniosa, ameaçou processar jornalista(Jarbas é acoustumado processar jornalista, Inaldo Sampaio, ex-Jornal do Comércio, que o diga), processar adversário político(o deputado Sílvio Costa(PTB-PE) foi uma de suas vítimas) e o diabo a quatro.

Pois bem, a Veja, assim que publicou a matéria sobre Eunice Guerra, foi logo à procura de Jarbas.Jarbas não se fez de rogado, soltou o verbo contra a ministra, contra Dilma, contra o governo Lula.Para Jarbas, tudo que a Veja escreve é verdade, que, realmente, Eunice fez lobby na Casa Civil.Jarbas, um cachaceiro safado, nem sequer deu(nem dá) o perdão da dúvida à ministra.Veja disse e é verdade, e pronto!

Já que Jarbas acredita tanto no PiG, é forçoso concluir que ele recebeu 500 mil reais da Camargo Correa.O que Folha publicou é verdade, e pronto!

Sugestão para o guia eleitoral de Dilma

VOTE NUM CARECA E GANHE 2


No guia eleitoral de Serra exibido ontem, ele, covardemente, põe no ar o presidente Lula pedindo voto para Valdez Góes, um ex-tucano, hoje no PDT. Este blog sujo, melado de merda, sugere que Dilma ponha no dela este aí debaixo.Em sendo exibido o vídeo, será o golpe mortal na candidatura Serra.


Mídia comercial ignora denúncia envolvendo filha de Serra

Duas reportagens publicadas neste fim de semana tinham a tarefa de agitar o noticiário eleitoral. A primeira, sob o título Sinais trocados, foi publicada por Leandro Fortes em Carta Capital e narra o episódio em que a empresa de Verônica Serra, filha de José Serra, deixou, em 2001, os dados bancários de 60 milhões de brasileiros expostos a visitação pública durante 60 dias.


A segunda, publicada pela revista Veja, conta que o filho da ministra-chefe da Casa Civil supostamente vende facilidades aos que querem fechar contratos com o Estado.

Uma delas, no entanto, foi ignorada pelos jornais de maior peso, os chamados “jornalões”. Não é difícil imaginar qual. A reportagem de Leandro Fortes sobre Verônica Serra não ganhou uma linha em O Globo, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. A matéria de Veja, por outro lado, foi o destaque de capa de dois deles, que dedicam boa parte de seu noticiário dominical à repercussão do tema.

O candidato do PSDB, que vem sendo convidado diariamente a opinar sobre a quebra de sigilo fiscal de sua filha, foi novamente ouvido. Não sobre o episódio da Decidir.com, empresa que tinha sua filha como sócia, mas sobre a Capital Assessoria e Consultoria, do filho de Erenice Guerra, sempre apresentada como “braço-direito” de Dilma Rousseff.

Diferenças

É um bom exercício para o começo desta semana imaginar por que os jornais nada noticiaram sobre a reportagem de Carta Capital. A revista sofre de falta de credibilidade? Certamente não. Além de contar com a assinatura de Mino Carta, um dos jornalistas de melhor reputação do país, a revista não tem, ao longo de sua existência, um histórico de desmentidos e de distorção de fatos.

Quanto a Veja, reputação ilibada não tem sido um sinônimo da semanal da Abril. Foram muitos os episódios em que especialistas e autoridades tiveram de vir a público afirmar que nada haviam dito à revista ou que tiveram suas falas distorcidas. Este caso não é diferente. Fábio Baracat, empresário que aparece na reportagem deste fim de semana afirmando ter sido obrigado a negociar o pagamento de propinas com Ismael Guerra, emitiu nota mostrando-se “surpreendido” pela reportagem.

“Primeiramente gostaria de esclarecer que não sou e não fui funcionário, representante da empresa Vianet, ou a representei em qualquer assunto comercial, como foi noticiado (…) Durante o período em que atuei na defesa dos interesses comerciais da MTA, conheci Israel Guerra, como profissional que atuava na organização da documentação da empresa para participar de licitações, cuja remuneração previa percentual sobre eventual êxito, o qual repita-se, não era garantido (…) Acredito que tenha contribuído com o esclarecimento dos fatos, na certeza de que fui mais uma personagem de um joguete político-eleitoral irresponsável do qual não participo.”


Motivos

A vontade dos grandes jornais em mostrar episódios que possam enfraquecer a candidata Dilma Rousseff gera estranheza até mesmo dentro dessas redações. Na última semana, a Folha publicou que um erro da ex-ministra havia provocado prejuízo de R$ 1 bilhão. A notícia, sem base real, virou motivo de piada na internet, e um viral reproduzido pelo Twitter entrou para os principais tópicos mundiais da rede social.

Neste domingo, a ombudsman Suzana Singer chama atenção dos editores da Folha. “O jornal avançou o sinal.” Ela complementa: “Foi iniciativa de Dilma criar a tal tarifa social? Não, foi instituída no governo Fernando Henrique Cardoso.” A ombudsman pede que o jornal deixe o próprio leitor chegar a suas conclusões, sem direcionamentos, e lembra que não tem havido a mesma crítica à gestão de Serra em São Paulo. “A Folha deveria retomar o equilíbrio na sua cobertura eleitoral e abrir espaço para vozes dissonantes. O apartidarismo – e não ter medo de crítica – sempre foram características preciosas deste jornal.”

Neste momento, como os institutos de pesquisa indicam que é muito pequena a possibilidade de Dilma perder a eleição, é preciso considerar outros interesses na divulgação de algumas notícias. O Painel da Folha dá uma pista ao falar do caso: “Até agora, ela era dada como nome certo num eventual governo Dilma.” O blog Vi o Mundo, de Luiz Carlos Azenha, levanta uma indagação: “Será que tem o dedo de outros candidatos ao cargo na capa da Veja? Ou será que o Civita quer indicar o primeiro-ministro de um eventual governo Dilma?”

Mora aí uma diferença fundamental das atuais eleições. Ainda não se sabe qual será o real impacto da internet sobre os números finais da votação de 3 de outubro, mas a rede se converteu em um espaço para tentar difundir propostas - a favor ou contra os candidatos - e notícias que são ignoradas pela mídia comercial.

Fonte: Rede Brasil Atual

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